- Classe A: primeiro bit 0 (zero): 1.0.0.0 até 127.0.0.0;
- Classe B: primeiros dois bits 0: 128.0.0.0 até 191.255.0.0
- Classe C: primeiros três bits 0: 192.0.0.0 até 223.255.255.0
- Classe D: primeiros quatro bits 0 (endereço multicast): 224.0.0.0 até 239.255.255.255
- Classe E: primeiros cinco bits 0 (endereço especial reservado): 240.255.255.254
Registro de conhecimentos, informações para o Concurso do Senado Federal e dicas, técnicas, sugestões para uma melhor preparação para quaisquer concursos públicos.
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8 de abril de 2012
Endereço IP: Classes de Endereços
Endereço IP: Classes Especiais
Existem classes especiais na Internet que não são consideradas públicas, não são consideradas como endereçáveis, são reservadas, por exemplo, para a comunicação com uma rede privada ou com o computador local (localhost).
A Internet Assigned Numbers Authority (IANA) é responsável pela coordenação global do DNS raiz, endereçamento IP, o protocolo de Internet e outros recursos.
Classe | Descrição |
10.0.0.0/8 | Rede privada (Classe A) |
14.0.0.0/8 | Rede pública |
39.0.0.0/8 | Reservado |
127.0.0.0/8 | localhost |
128.0.0.0/16 | Reservado (IANA) |
169.254.0.0/16 | Rede privada (Zeroconf) |
172.16.0.0/12 | Rede privada (Classe B) |
192.168.0.0/16 | Rede privada (Classe C) |
A Internet Assigned Numbers Authority (IANA) é responsável pela coordenação global do DNS raiz, endereçamento IP, o protocolo de Internet e outros recursos.
Portas TCP e UDP dos principais serviços da Internet
Lista das portas dos principais serviços da Internet
Serviço | Porta | Obs |
ftp-data | 20 | transferência de arquivos |
ftp | 21 | transferência de arquivos |
ssh | 22 | protocolo de acesso remoto |
telnet | 23 | acesso remoto |
smtp | 25 | serviço de envio de e-mail |
time | 37 | atualização de relógio |
nameserver | 42 | absoleto, substituido pelo DNS |
nicname/whois | 43 | protocolo de consulta informações de domínios |
tacacs | 49 | autenticação remoto; substituito pelo RADIUS |
DNS | 53 | domain name server |
bootps | 67 | bootstrap server; substituito pelo DHCP |
bootpc | 68 | bootstrap client; substituito pelo DHCP |
gopher | 70 | em desuso |
http | 80 | WWW |
kerberos | 88 | autenticação remota |
pop2 | 109 | Post Office Protocol: acesso a e-mails |
pop3 | 110 | Post Office Protocol: acesso a e-mails |
sftp | 115 | simple ftp |
nntp | 119 | usenet news; em desuso |
netbios-ns | 137 | NETBIOS Name Server |
netbios-dgm | 138 | NETBIOS Datagrama Service |
netebios-ssn | 139 | NETBIOS Session Service |
imap | 143 | imap v2 |
snmp | 161 | simple network management protocol |
snmptrap | 162 | snmptrap |
bgp | 179 | border gateway protocol |
irc | 194 | internet relay chat; em desuso |
imap3 | 220 | imap v3 |
ldap | 389 | LDAP |
https (ssl) | 443 | HTTP sobre SSL |
smtps | 465 | SMTP sobre SSL |
dhcp-client | 546 | DHCP v6 client |
dhcp-server | 547 | DHCP v6 server |
rtsp | 554 | Real Time Stream Control Protocol |
imap4-ssl | 585 | IMAP4 + SSL |
ldaps | 636 | LDAP sobre SSL |
ftps-data | 993 | Dados do FTP sobre TLS/SSL |
ftp | 993 | Controle do FTP sobre TLS/SSL |
telnets | 993 | Telnet sobre TLS/SSL |
imaps | 993 | IMAP sobre TLS/SSL |
pop3s | 995 | POP3 sobre TLS/SSL |
ms-sql-s | 1433 | SQL Server |
ms-sql-u | 1434 | SQL Monitor |
wins | 1512 | Microsoft Windows Name Service |
mysql | 3306 | MySQL Server |
postgres | 5432 | POSTGRES Server |
Endereço IP: CIDR - Classless Inter-domain Routing
Em 1993, a divisão das classes IPs em A, B, C, D e E foram substituidas pelo CIDR - Classless Inter-domain Routing, dando maior flexibilidade para criação de subredes e assim, otimizando o endereço e roteamento sob a plataforma TCP/IP.
O endereço IPv4, formado por 4 octetos, somando 32 bits, sempre definem a rede e o host. Em conjunto com a máscara de rede ou sub-rede, consegue-se determinar com exatidão o endereço inicial (do gateway) e final (broadcast) da rede a que pertence o número IP.
Usando a notação CIDR, o endereço IP 192.168.0.55/27 indica com exatidão a rede a que pertence esse host. Para achar esse valor, basta fazer uma operação de AND entre o número IP (em binário) e o máscara indicada, nesse caso, pelo número /27 (serão 27 bit com número 1, indicando a rede, e os demais com bit 0, indicando o host)
1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 0011 0111 [endereço IP do host]
(192) . (168) . (0) . (55)
1111 1111 . 1111 1111 . 1111 1111 . 1110 0000 [endereço da máscara]
(255) . (255) . (255) . (224)
----------------------------------------------------------------- (AND)
1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 0010 0000 [endereço da rede]
(192) . (168) . (0) . (32)
Agora que já aprendemos a calcular o endereço da rede, você pode precisar encontrar, baseado na notação CIDR o endereço da máscara de rede. Para fazer isso mais rapidamente, veja:
Endereço IP: 157.16.0.0/18
Considerando que /18 é o número de bits que compõe a máscara de sub-rede, logo, temos 18 bits:
11111111.11111111.11000000.000000 = 255.255.192.0
Para transformar de bits para decimal, basta lembrar que a cada octetos temos um total de 28 que é igual a 256, assim, ir colocando os valores diretos e depois é só somar.
11111111 = 128+64+32+16+8+4+2+1 = 255
11111111 = 128+64+32+16+8+4+2+1 = 255
11000000 = 128+64+0+0+0+0+0+0 = 192
00000000 = 0+0+0+0+0+0+0+0 = 0
O endereço IPv4, formado por 4 octetos, somando 32 bits, sempre definem a rede e o host. Em conjunto com a máscara de rede ou sub-rede, consegue-se determinar com exatidão o endereço inicial (do gateway) e final (broadcast) da rede a que pertence o número IP.
Usando a notação CIDR, o endereço IP 192.168.0.55/27 indica com exatidão a rede a que pertence esse host. Para achar esse valor, basta fazer uma operação de AND entre o número IP (em binário) e o máscara indicada, nesse caso, pelo número /27 (serão 27 bit com número 1, indicando a rede, e os demais com bit 0, indicando o host)
1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 0011 0111 [endereço IP do host]
(192) . (168) . (0) . (55)
1111 1111 . 1111 1111 . 1111 1111 . 1110 0000 [endereço da máscara]
(255) . (255) . (255) . (224)
----------------------------------------------------------------- (AND)
1100 0000 . 1010 1000 . 0000 0000 . 0010 0000 [endereço da rede]
(192) . (168) . (0) . (32)
CIDR | Subnet Mask | Subnets | Hots | Rede | Gateway | Broadcast |
/24 | 255.255.255.0 | 1 | 253 | w.x.y.0 | w.x.y.1 | w.x.y.255 |
/25 | 255.255.255.128 | 2 | 125 | w.x.y.0 w.x.y.128 |
w.x.y.1 w.x.y.129 |
w.x.y.127 w.x.y.255 |
/26 | 255.255.255.192 | 4 | 61 | w.x.y.0 w.x.y.64 w.x.y.128 w.x.y.192 |
w.x.y.1 w.x.y.65 w.x.y.129 w.x.y.193 |
w.x.y.63 w.x.y.127 w.x.y.191 w.x.y.255 |
/27 | 255.255.255.224 | 8 | 29 | w.x.y.0 w.x.y.32 w.x.y.64 w.x.y.96 w.x.y.128 w.x.y.160 w.x.y.192 w.x.y.224 |
w.x.y.1 w.x.y.33 w.x.y.65 w.x.y.97 w.x.y.129 w.x.y.161 w.x.y.193 w.x.y.225 |
w.x.y.31 w.x.y.63 w.x.y.95 w.x.y.127 w.x.y.159 w.x.y.191 w.x.y.223 w.x.y.255 |
/28 | 255.255.255.240 | 16 | 13 | w.x.y.0 w.x.y.16 w.x.y.32 w.x.y.48 … |
w.x.y.1 w.x.y.17 w.x.y.33 w.x.y.49 … |
w.x.y.15 w.x.y.31 w.x.y.47 w.x.y.63 … |
/29 | 255.255.255.248 | 32 | 5 | w.x.y.0 w.x.y.8 w.x.y.16 w.x.y.24 w.x.y.32 … |
w.x.y.1 w.x.y.9 w.x.y.17 w.x.y.25 w.x.y.33 … |
w.x.y.7 w.x.y.15 w.x.y.23 w.x.y.31 w.x.y.39 … |
/30 | 255.255.255.252 | 64 | 1 | w.x.y.0 w.x.y.4 w.x.y.8 w.x.y.12 w.x.y.16 … |
w.x.y.1 w.x.y.5 w.x.y.9 w.x.y.13 w.x.y.17 … |
w.x.y.3 w.x.y.7 w.x.y.11 w.x.y.15 w.x.y.19 … |
Agora que já aprendemos a calcular o endereço da rede, você pode precisar encontrar, baseado na notação CIDR o endereço da máscara de rede. Para fazer isso mais rapidamente, veja:
Endereço IP: 157.16.0.0/18
Considerando que /18 é o número de bits que compõe a máscara de sub-rede, logo, temos 18 bits:
11111111.11111111.11000000.000000 = 255.255.192.0
Para transformar de bits para decimal, basta lembrar que a cada octetos temos um total de 28 que é igual a 256, assim, ir colocando os valores diretos e depois é só somar.
11111111 = 128+64+32+16+8+4+2+1 = 255
11111111 = 128+64+32+16+8+4+2+1 = 255
11000000 = 128+64+0+0+0+0+0+0 = 192
00000000 = 0+0+0+0+0+0+0+0 = 0
7 de abril de 2012
Protocolo SNMP: Simple Network Management Protocol
É um protocolo de gerência de redes, da camada aplicação, que facilita o troca de informações entre os dispositivos de rede (agentes) e o administrador da rede (gerente).
As funções que o gerente pode realizar por meio dos agentes são:
- GET (recuperar uma informação);
- GETNEXT (recuperar sequencias de informação);
- SET (atribuir, definir novo valor).
- Já a função TRAP é realizado pelo agente, enviando algum tipo de alerta ou informação ao gerente.
O conjunto de todos os objetos SNMP é coletivamente chamado de MIB (Management Information Base)
Com relação a segurança, a versão 1 do SNMP não implementou nenhuma funcionalidade de segurança, permitindo a qualquer pessoa alterar configurações nos dispositivos. A versão dois trouxe diversas melhorias na segurança, , performance e comunicação. Na versão três, novas melhorias na segurança implementando privacidade, autenticação e controle de acesso.
O SNMP utiliza as portas 161 e 162 tcp e udp.
Camada de transporte: SCTP - Stream Control Transmission Protocol
O Stream Control Transmission Protocol (SCTP) é um protocolo da camada de transporte, atuando de forma muito similar ao TCP e UDP. Esse protocolo é orientado a mensagem, como o UDP, mas assegura confiança, utilizando controle de congestionamento com transporte de mensagens in-sequence, como o TCP.
Originalmente foi desenvolvido com a intenção de ser o protocolo de serviços de telefonia pela Internet (VOIP).
Protocolo de roteamento: RIP - Routing Information Protocol
Routing Information Protocol (RIP) foi o primeiro protocolo de encaminhando (roteamento) padrão do TCP/IP. Ele é um protocolo de encaminhamento dinâmico que usa algoritmo vetor-distância.
O RIP permite no máximo 15 rotas, passar até 15 roteadores.
Protocolo de roteamento: OSPF - Open Shortest Path Fist
É um protocolo de roteamento para redes IP. Foi criado para substituir o protocolo RIP. Hoje é um dos protocolos de roteamento mais empregados. O princípio de roteamento é baseado no algoritmo SPF de Dijkstra. Ao invés de manter uma tabela com todas as rotas possíveis, cada nó contêm dados sobre todos os links cada rede. Cada entrada da tabela de roteamento contém um identificador de interface, um número do link e uma distância ou custo. Assim, cada nó possui uma visão da topologia da rede e consegue identificar o menor caminho sozinho.
Camada de Rede: ARP - Address Resolution Protocol
O Address Resolution Protocol (ARP) é um protocolo usado para encontrar um endereço da camada de enlace (por exemplo, um endereço MAC em uma rede Ethernet), a partir do endereço da camada de rede (endereço IP).
O processo inverso dá-se o nome de RARP (Reverse ARP). No IPv6, esse serviço é realizado pelo Neighbor Discovery Protocol (NDP).
IP multicast
IP multicast é um método de envio de datagramas IP para um grupo de destinatários interessados numa única transmissão.
Endereçamento
- Unicast: um-pra-um;
- Broadcast: todos os hosts
- Multicast: conjunto hosts
- Anycast: enviado como se fosse broadcast ou multicast, mas chega somente para 1, o mais próximo
Tipos de aplicações
- Muito usado em empresas, como bolsa de valores e distribuição de conteúdo multimidia (IPTV, Video, eLearning)
Protocolos relacionados
- User Datagram Protocol (UDP): camada de transporte
- Real-time Transport Protocol (RTP): camada de transporte
- Resource Reservation Protocol (RSVP): controle e reserva de banda
- Internet Group Managament Protocol (IGMP): camada de rede. Geralmente usado em domínio privados
- Protocol Independent Multicast (PIM)
- Distane Vector Multicast Routing Protocol (DVMRP): camada de rede - roteamento - baseado no RIP
- Multicast Open Shortest Path First (MOSPF): camada de rede - roteamento - parte da família PIM
- Multicast BGP: camada de rede - roteamento - parte da família PIM
- Multicast Source Discovery Protocol (MSDP): camada de rede - roteamento - parte da família PIM
- Multicast Listener Discovery (MLD): camada de rede - roteamento - IPv6
- GARP Multicast Registration Protocol (GMRP)
- Multicast DNS (mDNS): usado em pequenas redes - adotado pelo Apple Bonjour
6 de abril de 2012
Protocolos de Roteamento: BGP - Border Gateway Protocol
Border Gateway Protocol (BGP) substitui EGP (Exterior Gateway Protocol) e é um protocolo dinâmico de roteamento interdomínios, criado para uso no principais roteadores da Internet, para comunicação entre sistemas autônomos (ASs).
O BGP resolve dois problemas do seu antecessor: evita loops de roteamento em topologias arbitrárias e implementa roteamento baseado em política (policy-based routing), um roteamento com base em um conjunto de regras não-técnicas.
Para determinar a melhor trajetória o BGP usa uma única métrica que é um número de prioridade definida pelo administrador da rede.
O BGP possui 4 tipos de mensagens: abertura (abre sessão entre roteadores pares), atualização (atualiza rotas), notificação (informa erro e encerra sessão) e keep-alive (notifica dispositivo ativo).
Modelo OSI x TCP/IP
O modelo Open System Interconnection (OSI) foi definido pela International Standards Organization (ISO) que descreve, padronizando, as funções de um sistema de comunicação por meio de 7 camadas hierárquicas. A camada inferior serve a superior, cada qual, escondendo sua complexidade e assumindo suas responsabilidades.
1: Physical Layer (Camada física): Tem a função de prover "meios mecânicos, elétricos, funcionais e procedurais para ativar a conexão física para a transmissão de bits". Ou seja, o papel dessa camada é transformar bits de computador em sinais eletromagnéticos (ou equivalentes) em um determinado meio de transmissão (sem fio, fibra, cabo, etc).
2: Data Link (Camada de enlace/ligação/link): Controla a camada física, detecta e se possível corrige erros que venham a ocorrer. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo, garantindo as camadas superiores uma conexão "virtualmente" sem erros. As topologias de rede estão relacionadas a essa camada (ponto-a-ponto, anel, estrela, barramento), os protocolos de acesso e a multiplexação (divisão do canal) TDM (divisão de tempo) e FDM (divisão de frequencia).
3: Network Layer (Camada de rede): Controla a operação da rede de um modo geral. Suas principais funções são o roteamento dos pacotes entre origem e destino e o controle do congestionamento.
No TCP/IP os protocolos dessa camada são: IP, ICMP, ARP, RARP,
4: Transport Layer (Camada de Transporte): É responsável por criar e manter um canal de comunicação entre dois sistemas, garantindo que os mesmos bits enviados serão os mesmos recebidos pelo receptor, na mesma ordem, sem modificação, perda ou duplicação. É essa a camada que pega a informação da camada superior (sessão/aplicação), dividi-a em pacotes, envia e no destino, recompõe a informação. No modelo OSI, orientado a conexão (connection oriented), essa camada faz controle de erro, serviço de confirmação e também o controle do sequenciamento dos pacotes, garantindo a que no destino, os pacotes sejam reagrupados na devida ordem.
No TCP/IP temos os três principais protocolos: TCP, UDP, RDP.
5: Session Layer (Camada de Sessão): Permite que duas aplicações, em diferentes computadores, estabeleçam uma sessão de comunicação. Essa característica não está presente na camada de aplicação do TCP/IP. Na verdade o TCP faz esse controle de sessão.
6: Presentation Layer (Camada de Apresentação): Também chamada de camada de tradução ou de sintaxe, pois essa comada é responsável por traduzir, transformar o formato do dado em um formato que a camada de aplicação consiga entender e manipular (transformar pacotes de bits em formato ASCII ou XML, por exemplo). No TCP/IP essa função é feita pela camada de aplicação.
7: Application Layer (Camada de Aplicação): É a camada mais superior do modelo, responsável por prover serviços para aplicações abstraindo a disponibilidade de comunicação em rede entre computadores. Além disso, nessa camada ocorrem as interações entre a aplicação e os usuários.
Alguns exemplo de protocolos da cada de aplicação OSI são: FTAM (file transfer), X.400 (mail), CMIP (management information).
5 de março de 2012
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